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sexta-feira, 31 de julho de 2015

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Águas de Andradina inaugura Usina de Geração de Cloro



Assessoria de Imprensa
Andradina

Buscando sempre na melhoria e garantia da qualidade de água distribuída na cidade de Andradina, a Águas de Andradina não mede esforços para implementar ao sistema de água e de esgotamento sanitário tecnologias de ponta. A empresa acaba de inaugurar a Usina de Geração de Cloro no bairro Gasparelli.

Esta Usina é totalmente automatizada, garantindo assim total qualidade ao tratamento de água, com menos impacto ambiental e maior segurança. “Esta usina foi equipada com tecnologia das mais avançadas do mercado nacional, são equipamentos de geração contínua de cloro, operam 24 horas por dia”, informou o gerente operacional da Águas de Andradina, Eduardo Gaiotto.

Águas de Castilho anuncia a entrega total da rede de água e esgoto do Nova Iorque


Assessoria de Imprensa
Castilho

No aniversário de Castilho o presente é SEU! Isso mesmo, a Águas de Castilho presentei a cidade com 100% da rede de água e de esgoto do bairro Nova Iorque. O bairro com cerca de 700 famílias, agora, conta com água tratada e esgoto coletado e tratado. “Nosso compromisso com a qualidade de vida dos castilhenses”, informou o gerente operacional da Águas de Castilho, Eduardo Gaiotto.
A empresa não mediu esforços para adiantar as obras para concluir todas as redes de distribuição e de coleta no bairro no mês de aniversário do município, dando mesmo de presente para a cidade esta notícia.
As cerca de 700 família agora contam com a água que vem do reservatório do Alípio. “A água é tratada, monitorada e distribuída a todos que devem também fazer sua parte, mantendo a caixa d’água limpa”, disse Gaiotto.

Já o esgoto coletado do bairro segue até a elevatória do Nova Iorque e de lá vai para a Estação de Tratamento de Esgoto do bairro 17. “A elevatória passou por reforma e modernização com bombas sobressalentes e hoje conta com licenciamento na Cetesb”, salientou o gerente.

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Político é investimento ‘arriscado’, diz presidente da JBS


Sexta-feira, 31 de Julho de 2015, 08:26:17AgroindústriasEconomia
A diversificação geográfica e de produtos explica a resiliência à estagnação da economia brasileira, segundo o presidente da empresa, Wesley Batista. Parte das operações da JBS está nos EUA, o que significa um grande faturamento em dólar. Além disso, se a crise faz o brasileiro deixar de comer carne bovina, impulsiona o consumo de frango - também produzido pela JBS.
Fundada pela família Batista em Anápolis, Goiás, a JBS tem uma história de sucesso incontestável, mas permeada por algumas polêmicas. Hoje, também é a maior doadora de campanha do país, tendo contribuído com mais de R$ 300 milhões só nas eleições de 2014.
Qual o objetivo das doações? "Fazer um Brasil melhor", promete Batista, em entrevista exclusiva à BBC Brasil. Mas se o objetivo é esse, investir em político não é arriscado? "Sem dúvida", admite, acrescentando que o risco "faz parte".
Em uma conversa na sede da empresa, em São Paulo, Batista falou sobre a relação da JBS com o BNDES, a Lava Jato e os rumores de que o filho do ex-presidente Lula, Fábio Luis da Silva, conhecido como Lulinha, seria um sócio oculto de sua empresa. Confira:
BBC Brasil - Pedi para um taxista me trazer na JBS e ele perguntou: A empresa do Lulinha? Qual a origem desses rumores?
Batista - (Risos) Vamos ter de fazer uma reunião com taxistas, porque já ouvi isso de muita gente. Talvez organizar um evento com o sindicato para eles pararem com essa palhaçada. Essa conversa é absurda e sem nexo. É difícil dizer de onde saem (esses rumores). A impressão que temos é que foram plantados em campanhas por adversários políticos (do PT). Parece que foi um site específico...
Mas não é só isso. Nossa empresa tem uma história. Meu pai começou esse negócio do nada, sessenta e poucos anos atrás. Quando (o presidente) Juscelino (Kubitschek) decidiu erguer Brasília, meu pai foi vender carne para as empresas que estavam construindo a cidade em uma precariedade danada. Trabalhou duro, fez uma reputação. E, sem falsa modéstia, somos bem-sucedidos no que fazemos.
Não sei se é um tema cultural, mas se você pesquisar vai achar vários empresários bem-sucedidos acusados de receber ajuda. Parece que no Brasil há uma dificuldade de se reconhecer que alguém pode crescer por ser competente ou por força do seu trabalho - e não por sorte ou porque é testa de ferro ou sócio de alguém.
BBC Brasil - Como assim?
Batista - Há quinze anos, em Goiás, quando éramos muito menores, você ia achar muitos taxistas dizendo que (a JBS, na época Friboi) era do Íris Rezende, que foi governador do Estado várias vezes. Era parecido com essa história do Lulinha. Sempre crescemos muito e as pessoas tinham de achar uma justificativa: "como eu não cresço e o outro cresce?".
Aqui neste lugar (sede da JBS) funcionava o escritório do Bordon, que chegou a ser uma das maiores empresas de carne bovina do Brasil. O Bordon por muitos anos "foi" do Delfim Neto (ex-ministro da Fazenda). Quer dizer, foi enquanto ia bem. Quando começou a ir mal ninguém mais falava que era do Delfim.
Talvez isso (rumores) tomou uma proporção maior pelo tamanho que a empresa ganhou. E em função das redes sociais. Mas o que a JBS tem feito é fruto do trabalho e das pessoas competentes que tem aqui dentro.
BBC Brasil - Como é sua relação com Lula?
Batista - Lula foi presidente por oito anos. Só o encontrei uma vez nesse período, em uma reunião setorial no palácio, com 30 pessoas na sala, ministros, CEOs, etc. Não tenho certeza sobre meu irmão (Joesley Batista), mas acho que ele nunca encontrou o Lula quando ele era presidente. Fomos conhecê-lo depois, porque nos chamaram no Instituto Lula justamente para explicar isso (os rumores). Eles perguntaram: "Que diabos é isso? São vocês que estão falando isso?" Respondemos: "De jeito nenhum, presidente Lula, achamos isso um negócio sem pé nem cabeça."
No total, encontrei o Lula três vezes depois que ele deixou a Presidência. Teve um evento de uma revista em um hotel. Sentei na mesa, ele estava almoçando. E teve outra vez em uma inauguração de alguma coisa. Essa é a relação. É muito distante.
BBC Brasil - E com o Lulinha?
Batista - Nunca vi o Lulinha na minha vida. Sei quem ele é por foto na internet. Um amigo um dia falou: "Wesley, ele é parecido com você". Eu respondi: "Tá louco!" Aí fui olhar. Mas nunca apertei a mão do Lulinha. Meu irmão encontrou ele uma vez em um evento social, uma festa. Uma pessoa que estava lá ainda brincou: "Vem cá que eu vou te apresentar teu sócio. O sócio que você não conhece...". Aí meu irmão disse: "Rapaz... o povo fala que somos sócios e nunca nem tinha te visto".
BBC Brasil - Outro tema polêmico são os recursos que a JBS recebeu do BNDES.
Batista - Aí temos outro mito descabido. Ouço constantemente que a JBS recebe dinheiro subsidiado do BNDES. As pessoas não se dão ao trabalho (de conferir). A JBS não recebe empréstimos do BNDES. Ponto. Isso é público. A JBS não deve um centavo ao BNDES. Público. Para não falar que não deve um centavo, deve 40 e poucos milhões de reais, que veio de aquisições que fizemos, da Tyson e da Seara.
BBC Brasil - Mas a empresa recebeu aportes via BNDESPar (o braço de participações do BNDES. Ele compra ações de empresas. Não faz empréstimos, mas se torna 'sócio' das companhias).
Batista - A JBS vendeu participação acionária para o BNDESPar, que participa em 200 ou mais empresas. E importantíssimo: depois que a JBS já tinha capital aberto. A transparência foi total. Além disso, se formos olhar o investimento que o BNDESPar fez e o que tem hoje, eles tiveram um resultado extraordinário. Provavelmente, um dos melhores da sua carteira. No que diz respeito ao valor (dessas operações) também existe um engano tremendo, (uma confusão) do que foi compra na JBS e em empresas que depois viemos a adquirir. O total de aportes na JBS foi da ordem de 5 bilhões de reais. Eles compraram isso em ações que hoje, felizmente, valem muito mais.
BBC Brasil - A JBS seria desse tamanho não fosse a ajuda do BNDES na fase quente de aquisições para a empresa, 2007, 2008, 2009?
Batista - Primeiro, a gente não acha que foi ajuda. O BNDES não nos ajudou. Ele fez um negócio e nós fizemos um negócio. E nós entregamos. Ajudar é quando você dá um dinheiro e não cobra. Por outro lado, de forma nenhuma podemos dizer que a participação do BNDES não foi importante. Como os outros acionistas, eles foram importantes para a JBS emitir ações, levantar equity.
É difícil responder o que teria sido sem o BNDES. Há fundos soberanos em vários países e teríamos corrido atrás de interessados. Mas não dá para garantir que teríamos atraído outros fundos.
BBC Brasil - O BNDES é um banco público. O que a aposta na JBS trouxe de resultado para a sociedade?
Batista - Se for o caso, a sociedade precisa discutir o papel do BNDES, não o fato do banco investir na JBS ou na Vale. Hoje politizaram esse debate e a discussão política não cabe a nós. Em vários lugares do mundo você tem bancos de desenvolvimento que atuam de forma semelhante. O BNDES tem uma gama de objetivos ampla, que vai desde a questão social e econômica ao desenvolvimento do mercado de capital brasileiro - e a JBS é hoje uma das companhias mais valiosas nesse mercado. Toda a sociedade ganha com um mercado de capital fortalecido.
Além disso, há a questão a internacionalização. Hoje, o Brasil tem uma presença no território americano muito mais expressiva que há 10 anos. Só a JBS tem 70 mil funcionários nos EUA. E isso não pesa nas relações de país a país? Sem dúvida. Também contribuímos para a formalização de nosso setor e da cadeia pecuária. A indústria frigorífica do país era informal e já deu prejuízos astronômicos. Hoje, tem três empresas listadas em bolsa, com transparência. O setor se profissionalizou.
BBC Brasil - Não falta uma abertura maior das informações do banco? O TCU já pediu para acessar dados sobre os acordos com a JBS...
Batista - É difícil opinar. Acho que isso tem mais a ver com um debate político. É usado como gancho desse debate.
BBC Brasil - Mas a JBS apoia uma abertura maior dos termos dos acordos? O banco alega que isso prejudicaria as empresas.
Batista - É difícil falar. O TCU não nos pediu nada. Eles pediram ao BNDES. Não temos conhecimento, no detalhe, de que tipo de informações estão pedindo. A maioria das coisas já é pública. Quanto a JBS deve ao BNDES? Divulgo isso em minha demonstração de resultado. Quanto ele comprou de participação acionária? Quanto valia quando ele comprou e quanto vale agora? Tudo é público.
BBC Brasil - Talvez: quais os critérios para a escolha da JBS? Por que não o frigorífico X ou Y?
Batista - Não vou responder pelo BNDES, mas às vezes pode ser porque, naquele momento, foi a JBS que foi atrás, que bateu na porta. A JBS não tem como opinar.
BBC Brasil - Delatores da Lava Jato têm relatado como doações de campanha foram usadas para abrir portas. A JBS é a maior doadora de campanha no Brasil. O que espera conseguir com essas doações?
Batista - Está se criando uma imagem de que a doação de campanha existe por que há alguma contrapartida. Mas não é assim, você não pode generalizar. Há setores e setores. Primeiro, a JBS não tem negócios com o governo, não faz obra e não vende (para o governo). Se vende é coisa insignificante para alguma prefeitura, talvez merenda escolar. Não é uma empresa cuja atividade depende desse relacionamento. Nem tem dinheiro a receber.
Por que doação de campanha? Primeiro porque esse é o modelo brasileiro. As campanhas são financiadas com doações privadas. E o que você espera? Espera que o Brasil seja melhor. Para a JBS um país melhor tem um valor financeiro gigantesco. Por que a JBS participa em doações de campanha? Porque acredita que, participando, tem condições de apoiar partidos e pessoas que, se ganham, podem contribuir para a gente ter um país melhor. E com um pais melhor, automaticamente, a JBS tem um ganho de valor extraordinário.

BBC Brasil - Mas a JBS doa tanto para o governo quanto para a oposição. Qual a lógica disso? Vocês acham que qualquer um que ganhe, o país melhora?
Batista - Não é assim... A bolsa brasileira é de 50 mil pontos. Se fosse de 80 mil pontos, a JBS valeria 50% a mais, ou 25 bilhões de reais (a mais). Então você tem um negócio relevante. Aí você diz, "mas a JBS doou pra um e para outro". É verdade. Tem um defeito no modelo brasileiro. São tantos partidos que você não quer ficar rotulado como um cara que tem partido. Não temos partido. Por exemplo, o finado Eduardo Campos era um político no qual achávamos que valia investir. Era promissor ...
BBC Brasil - Se você doa para políticos que concorrem entre si, não parece estar identificando os 'promissores'.
Batista - Idealmente, você deveria escolher alguns. Mas ninguém quer ficar rotulado como "aliado" ou "opositor". A gente sempre fala para qualquer político que vem aqui: não somos políticos, somos empresários. Queremos contribuir apoiando bons políticos, mas não temos lado. Não é uma questão de escolha.
BBC Brasil - Se o objetivo é um Brasil melhor, o investimento em político não é arriscado? Não seria melhor um instituto de combate à pobreza ou algo do tipo?
Batista - Sem dúvida é arriscado. Temos investimentos em outras áreas (sociais). Dentro dessa sede da empresa, há uma escola com 600 alunos, porque acreditamos que o maior gap que o Brasil tem não é infraestrutura, é educação.
É um investimento arriscado, claro. Investimos alguns milhões no Eduardo (Campos). Investimos em alguns partidos ou políticos que depois olhamos e falamos: "Poxa, erramos. Era melhor o outro candidato". Isso faz parte. Se eu soubesse e pudesse só acertar...
BBC Brasil - Tivemos o escândalo do HSBC recentemente. O que leva alguns grandes empresários a colocarem a reputação em risco para sonegar imposto?
Batista - Acho que não há uma ou duas ou três explicações. Cada caso é um caso. Às vezes fico vendo empresas que pagaram para receber dinheiro (ao qual tinham direito) do governo. É errado, claro. Não tem de pagar ninguém. Mas é difícil julgar porque às vezes a pessoa precisa do recurso. Fica entre a cruz e a espada e acaba indo para o caminho incorreto para salvar a empresa. É preciso ver em que circunstâncias o sujeito fez isso. Não estou falando do funcionário público ou político que recebeu propina, porque eles estão ali para prestar um serviço público. Também tem empresários e empresários. Mas é difícil julgar.
BBC Brasil - O senhor parece estar se referindo à Lava Jato. É isso?
Batista - De novo, acho que tem casos e casos. Pode ter casos em que (o empresário) fez errado, que corrompeu o corrompido, que foi iniciativa da empresa. É horrível. Não que de outra forma não seja horrível. Mas generalizar não é correto. Tem bons empresários e maus empresários. Boas empresas e más empresas. E também é preciso ver as circunstâncias em que as coisas aconteceram. Não dá para sair julgando. O Brasil precisa de um amadurecimento, até da imprensa. Há uma imprensa cuidadosa, mas outra que emite opinião sem fatos e dados suficientes.

BBC Brasil - Por exemplo?
Batista - Nós tivemos dois casos nesse sentido, que mostram que não dá para sair julgando. Fizemos um pagamento da compra de um frigorífico em Ponta Porã e um centro de distribuição no Paraná em uma conta, porque a pessoa mandou (fazer o depósito) contra ordem de terceiro. A conta estava no meio da Lava Jato. Foi um barulho (sem propósito)...
BBC Brasil - O outro (caso) diz respeito a anotação (encontrada em uma planilha) de Paulo Roberto Costa (ex-diretor da Petrobras e delator da Lava Jato)?
Batista - Ele fez uma anotação numa agenda, ou sei lá no que. "J&F (holding controladora da JBS): tantos mil pra mim, tantos pro fulano". Na operação, a Policia Federal pegou isso e saiu (na imprensa) algo que fazia parecer que a JBS fez um negócio (ilícito).
Na prática, foi algo tão descabido: uma pessoa que conhecia meu irmão ligou para ele um dia e disse que tinha um amigo que queria vê-lo para oferecer uma empresa. Normal no mundo empresarial. Meu irmão falou: "Tudo bem, traz seu amigo para falar com um diretor meu". Essa pessoa era o Paulo Roberto Costa, que foi lá oferecer a Astromarítima. Ele estava pensando em ganhar corretagem (com a venda da empresa), o que também é normal, desde que ele declare essa comissão. A proposta não interessou. Mas nesse meio tempo o cara deve ter feito a continha: "Se eu vender, recebo tanto." Virou um negócio que "meu Deus".
Também confundiram os nomes. Esse amigo do meu irmão tinha o primeiro ou segundo nome igual ao de um executivo da OAS preso. A imprensa deduziu que era a mesma pessoa. Isso tudo já está explicado. Mas cria-se um negócio não concreto, um julgamento de valor. Opinar quem fez e quem não fez na Lava Jato é para os procuradores, juízes e investigadores.
BBC Brasil - Com a desaceleração da economia, há o medo que o Brasil reverta os ganhos sociais dos últimos anos. Há quem defenda que os ricos poderiam pagar mais impostos para aliviar o impacto do ajuste sobre os pobres. Sua família está no topo da pirâmide social brasileira. O que acha?
Batista - Pergunta difícil. Essa você pegou pesado. Olha, isso não é uma novidade. Em vários países, quem tem mais paga mais. Nós temos uma situação específica do Brasil. Já temos uma das maiores cargas tributárias do mundo... e aí é que eu acho que está o debate. Não é se se cobra mais de quem tem mais e menos de quem tem menos. Já temos impostos demais e os impostos aqui são muito complicados. Além do custo de pagar, o custo de administrar, isso é monstruoso. Nossa companhia nos EUA é tão grande quanto no Brasil, mas temos aqui dez vezes mais pessoas envolvidas com a questão dos tributos. O foco deveria ser simplificar esse troço.
BBC Brasil - Os processos trabalhistas são o tema de muitos comentários negativos contra a JBS nas redes sociais. O que vocês estão fazendo para diminuir isso?

Batista - Muita coisa. Cada dia mais. Temos uma área de compliance trabalhista composta por engenheiros de segurança do trabalho, ergonomistas, advogados, um grupo multifuncional que vai de fábrica em fábrica. Lógico que não somos perfeitos. Temos problemas, mas isso às vezes é superdimensionado. Dado o universo que a JBS trabalha, a quantidade de fábricas, nossos indicadores são bons. Temos 120 mil funcionários no Brasil. É claro que não queríamos ter problema nenhum. Nenhum acidente. A gente trabalha para isso. Mas, infelizmente, às vezes tem alguns casos
Fonte - Boletim informativo diário Suinocultura Industrial

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Fonte - www.empregosadmitindo.com.br

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Veja o Cartaz da Festa do Pescador e venha prestigiar



Governo destinará R$ 1 bi para hidrovia


Quinta-feira, 30 de Julho de 2015, 08:40:49Economia
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou ontem (29) que a hidrovia Tietê-Paraná receberá um aporte de R$ 1 bilhão do estado e da União para recomposição do nível mínimo para navegação.Segundo ele, em pouco mais de um ano, cerca de oito milhões de toneladas passaram a seguir para o Porto de Santos por meio de caminhão desde que a hidrovia foi paralisada, onerando os custos do setor produtivo.
 As declarações foram dadas a jornalistas durante abertura do Circuito ExpoCorte, em Campo Grande (MS). Alckmin compareceu ao evento para assinatura de um protocolo de intenções com o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, para compartilhamento de tecnologia agropecuária entre os estados.
 Nós tivemos uma seca na Região Sudeste, muito forte, no ano passado. O governo federal através do operador do sistema, a ONS, priorizou a energia elétrica, então as represas diminuíram muito , explica o líder do governo paulista. Alckmin ainda destacou que o investimento será destinado para a proteção de pilares e pontes, além do derrocamento, ou seja, aprofundamento do calado (nível de navegação) para que o transporte seja restabelecido. Trabalhamos para subir o nível em Ilha Solteira e Três Irmãos. Deveremos ter um El Niño forte, deve chover e o mais rápido possível recompor, acrescenta.
Danos
 Questionado sobre o prazo para liberação da hidrovia, o governador Alckmin ressalta que a data dependerá no volume de chuvas na região. Conforme publicado no DCI, o Movimento Pró-Logística, presidido pela presidido pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), estima que a ausência da Tietê-Paraná no processo de escoamento da safra se estenda até o final deste ano e traga prejuízos na ordem de US$ 101 milhões ao setor.
 O Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo (DH) projeta danos financeiros em torno de R$ 700 milhões entre demissões, novos investimentos não realizados, perda de carga, encarecimento do frete, seguro para transporte e demurrage no Porto de Santos (tempo que os navios ficam parados no porto de Santos a espera das cargas). Pela dimensão do problema, a discussão sobre o retorno da navegação na hidrovia segue na Casa Civil.
Tecnologia agropecuária
 Após a assinatura do protocolo de intenções entre os governadores, os centros de pesquisa do Mato Grosso do Sul e São Paulo compartilharão informações como de desenvolvimento genético, nutrição animal e tecnologia de conservação solo.
 A assinatura é para fomentar a pesquisa no boi 7.7.7, que é um ganho com menor tempo de abate. Isso favorece a economia dos dois estados e fortalece a pecuária , afirma Azambuja. O conceito denominado boi 7.7.7 consiste na atribuição de sete arrobas em cada etapa do bovino - cria, recria e engorda. Ter um bezerro desmamado com sete arrobas e abatido aos 24 meses dá mais competitividade ao setor , completa o governador sul-mato-grossense.

 Para Azambuja, a tecnologia desenvolvida por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (Apta) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA) pode ajudar no problema de baixa oferta de gado para abate, fato que tem contribuído para o fechamento de frigoríficos na região. O conceito boi 7.7.7 pode aumentar em até 30% os lucros dos pecuaristas.
Fonte - Boletim informativo diário Suinocultura Industrial

Armazenamento inadequado de grãos provoca perdas de até 40%



Quinta-feira, 30 de Julho de 2015, 09:33:28Insumos
De acordo com pesquisa da Embrapa Milho e Sorgo (MG), nada menos que 15% dos grãos são perdidos por conta de um armazenamento inadequado. Insetos-praga, fungos, micotoxinas e ataques de roedores são os problemas mais comuns apontados pelo projeto “Segurança Alimentar na agricultura familiar: qualidade do milho armazenado na região central de Minas Gerais e Estratégias alternativas de controle de contaminantes”.
“Nas pequenas propriedades familiares que armazenam milho em espiga e que utilizam estruturas rústicas, como paióis de madeira, as perdas causadas por insetos e roedores podem, em alguns casos, alcançar mais de 40%”, afirma o pesquisador da área de Entomologia da Embrapa Marco Aurélio Guerra Pimentel.
“Junto com o esforço para o aumento da produtividade, o produtor precisa se atentar para esses cuidados [com o armazenamento], pois assim poderá guardar sua produção e comercializá-la em épocas do ano em que consiga melhores preços. Ou mesmo poderá manter o grão para garantir o fornecimento na entressafra”, aconselha.
Ele acrescenta que o agricultor precisa observar, também, o “zoneamento agrícola”, bem como “conhecer as condições ambientais da sua região de produção, para saber até mesmo o histórico de ataques de insetos às espigas durante o desenvolvimento da cultura no campo”.
Veja as principais recomendações dos pesquisadores da Embrapa:
• Armazenar o produto com o teor de umidade de 13% ou um pouco abaixo do nível usual de comercialização (12%).
• Classificar as espigas conforme o empalhamento. Separar as espigas bem empalhadas das mal-empalhadas. O bom empalhamento das espigas favorece a boa conservação, desfavorecendo o ataque de pragas. As espigas mal-empalhadas devem ser consumidas inicialmente e as espigas bem empalhadas podem ser consumidas posteriormente.
• Promover a limpeza dos grãos antes do armazenamento, no caso da produção a granel. Esta medida é importante porque os insetos têm mais dificuldade de infestar grãos limpos.
• Evitar a mistura de grãos recém-colhidos com grãos de safras anteriores.
• Assegurar que piso, telhado e paredes estejam em boas condições de impermeabilização.
• Realizar, antes do armazenamento e periodicamente (ou quando observar infestação), o tratamento da estrutura com inseticidas protetores. Assim, recomenda-se, após uma limpeza geral, a pulverização com inseticida, de efeito residual, devidamente recomendado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
• Utilizar sempre as dosagens recomendadas pelos fabricantes de inseticidas, que constam em rótulos e bulas dos produtos. No caso do expurgo, utilizar sempre lona plástica especial (com maior espessura) e não as lonas plásticas para uso geral. Manter o produto sob a lona pelo período de exposição indicado pelo fabricante (este não deve ser inferior a três dias).

• Produtos armazenados de safras anteriores que estejam infestados com insetos devem ser separados e expurgados com inseticida fumigante (fosfina), para eliminação de todos os estágios de vida (ovos, larvas, pupas e adultos).
Fonte - Boletim informativo diário Suinocultura Industrial

Senador dos EUA questiona compra da Cargill Pork pela JBS




Quinta-feira, 30 de Julho de 2015, 09:07:11Agroindústrias

O senador republicano Chuck Grassley, de Iowa, pediu para que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos avaliasse a proposta de compra feita pela JBS pelas operações de suínos da Cargill no país. "Se o acordo for finalizado, quatro grandes processadores de carne de suínos controlarão cerca de 71% da capacidade no país", afirmou o representante, em carta.

O Estado de Iowa é o maior produtor de suínos dos Estados Unidos e o senador está preocupado que o número de compradores seja reduzido com a transação. Nos bastidores de evento realizado pela ABPA nesta quarta, 29, em São Paulo, o presidente da JBS, Wesley Batista, declarou não estar preocupado com a aprovação do acordo. "Não haverá problema de concentração", disse a repórteres.
FONTE - Boletim informativo diário Suinocultura Industrial

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 Especialista de Construccion II - TESTE
 Especialista em projeto de parques eólicos
 Gerente de HSE
 HSE Coordinator
 HSE Manager
 Mestre de Cabotagem
 Operador de Produção
 Planner
 Representante de Vendas
 Site Manager
 Sr. It Analyst
 Supervisor de elétrica
 Técnico Projetista
 Tradutor
 Vendedor
 Wind Resource Assessment Specialist
Caso não se encaixe no perfil de nenhuma vaga mas conhece alguém, peça para enviar o cv parafpso@swiftwwr.com
Fonte - www.empregosadmitindo.com.br

Empresa Líder no Segmento de Equipamentos de Energia Contrata:estamos só repassando


Empresa Líder no Segmento de Equipamentos de Energia Contrata:

TÉCNICO EM MECÂNICA
Rio de Janeiro, RJ
Empresa líder no segmento de equipamentos de energia, localizada na Freguesia. Cargo: TÉCNICO EM MECÂNICA Número de vagas: 3 Descrição do cargo / Responsabilidades: - Realizar manutenções nos equipamentos geradores e similares, dentro e fora da empresa, formular relatórios e visitar clientes para tais finalidades; - Realizar instalações elétricas, montagem, acabamentos em redes trifásicas, levantar orçamentos e efetuar os serviços. OBS: com disponibilidade para trabalhar em horário noturno, finais de semanas e viajar. Horário: Seg. 
à Sexta, 8:15 às 18:00 com uma hora de almoço. Formação e experiências requeridas: - Experiência de 2 anos na mesma empresa, na mesma função. OBRIGATÓRIO TER: - CREA; - Habilitação; Conhecimento em manutenção e instalação de Geradores/motores a diesel e gasolina, (Mercedes, Cummins, MWM, FIAT etc) PERFIL Ser dinâmico, disciplinado, ter iniciativa própria Boa caligrafia,Boa dicção Idade de 25 a 40 anos Sexo: Masculino Bairro: FREGUESIA Cidade: Rio de Janeiro Benefícios: - Vale Transporte; - Vale Refeição: 15,00/DIA; - Seguro de Vida; - + 30% periculosidade Salário: R$ 1.300,00 até R$ 2.000,00 Os interessados devem enviar seus currículos NO CORPO DO E-MAIL paraew.recrutamento@gmail.com

LÍDER DE MANUTENÇÃO MECÂNICA

Rio de Janeiro, RJ
DOMÍNIO RH RECRUTA PARA UM DE SEUS CLIENTES: LÍDER DE MANUTENÇÃO MECÂNICA EMPRESA MULTINACIONAL LOCALIZADA DENTRO DA PLANTA CSA. SANTA CRUZ - RJ. FORMAÇÃO: TÉCNICO EM MECÂNICA.EXPERIÊNCIA MINÍMA NA FUNÇÃO: 3 ANOS Atividades: Planejar e ou programar as atividades de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de sua Unidade, maximizando a utilização dos recursos materiais e humanos, visando cumprir as cláusulas pactuadas entre a empresa e Contratante, conhecimento em hidráulica (bombas centrífugas). Salário: Á COMBINAR + Benefícios. 
Disponibilidade de viagens (para treinamentos). Horário administrativo + disponibilidade de horário (quando precisar) - Desejável CNH B; -Morar na redondeza. Candidatos interessados encaminhar currículos para: contatos@rhdominio.com.br - Por favor, informar último salário e pretensão salarial.
Fonte - www.empregosadmitindo.com.br

SOLDADOR MIG, TIG e Eletrodo


SOLDADOR MIG, TIG e Eletrodo

SOLDADOR / PAULÍNIA / SP / 

Responsabilidades: Domínio nas rotinas de solda MIG, TIG e Eletrodo. Apoio à produção.
Requisitos: Nível Técnico, Conhecimento comprovado em Leitura e Interpretação de desenho técnico, Experiência em solda MIG, TIG e Eletroldo, Conhecimento em montagem de equipamentos, Conhecimento Técnico. Disponibilidade de trabalho aos sábados, Dinamismo, Agilidade em cumprir prazos e metas, Facilidade de trabalhar em equipe. Habilitação. Operar Empilhadeira será um diferencial.
Salário: a combinar
Benefícios: VT, VR, Assistências Médica e Odontológica.
Observações: Efetivo CLT, carga horária de 44 horas semanais
Os interessados deverão encaminhar o currículo aos cuidados de Cristiane Martins para o e-mailrecruta.cris.rh@gmail.com com a sigla SOLDADOR no campo assunto

Analista de Peças

Habilidades / exigências
2º grau completo, com curso técnico ou profissionalizante em mecânica
Experiência de 2 anos em trabalho com peças automotivas ou peças de máquinas agrícolas
Conhecimento de elementos mecânicos e seus fornecedores
Conhecer o sistema Totvs Protheus nos módulos de estoque, compras e faturamento
Habilidades de negociação
Noções de estoque mínimo e controle de estoque
Algumas atividades que serão desenvolvidas na função:
Gerenciamento de estoque;
Busca de novos fornecedores para desenvolvimento de peças
Controle de qualidade de peças e materiais recebidos
Criação e controle de lista de fornecedores
Testar e acompanhar os itens desenvolvidos para comprovação de durabilidade e qualidade
Organizar a logística de compra e venda das peças.
Interessados enviar currículo para Cristina.mayer@bouwman.com.br
Fonte - www.empregosadmitindo.com.br

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Boletim informativo diário de Vagas de Empregos para região de CAMPINAS SP - (29/07/2015)



Emprega RMC

ESTAMOS SÓ REPASSANDO ESSAS VAGAS
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