Posto 3M

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terça-feira, 31 de maio de 2016

Guarujá lança edital para concessão de aeroporto metropolitano, pode gerar até 1500 vagas


A Prefeitura de Guarujá, no litoral de São Paulo, lançou nesta segunda-feira (30) o edital para concessão do Aeroporto Civil Metropolitano da cidade. O empreendimento funcionará dentro da Base Aérea de Santos, que fica no distrito de Vicente de Carvalho.
O edital de concessão, construção e exploração do aeroporto deve ser publicado no Diário Oficial do Município nos próximos dias. Em até 90 dias, a concorrência deve ser concluída e a administração prevê cerca de 18 meses para construção.
A prefeita Maria Antonieta de Brito considerou o dia histórico. “Está acontecendo no momento certo. Hoje, minha secretaria de Desenvolvimento Econômico, em um esforço coletivo da prefeitura, entregaram esse sonho para que daqui há três meses, nós poderemos ter uma empresa construindo e operando nosso aeroporto”, afirma.
O processo que liberava o aeroporto para iniciativa privada foi aprovado pela Câmara de Guarujá em dezembro do ano passado. Antes, a Secretaria de Aviação Civil (SAC) já havia autorizado que o local operasse para voos comerciais.
De acordo com a administração municipal, as obras devem gerar 700 novos empregos, além de 1500 vagasdiretas e indiretas na cidade durante a fase de operação.
Em um primeiro momento, serão permitidos voos regionais, com rotas para Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Distrito Federal. A previsão inicial é de que 130 mil passageiros sejam transportados no primeiro ano, com projeção de 1 milhão, a partir do quinto ano de funcionamento.
O evento de lançamento do edital acontecerá nesta segunda-feira, no teatro Procópio Ferreira, que fica na avenida Dom Pedro I, 350, no bairro Tejereba.
Outorga saiu em 2013
Em dezembro de 2013, o então vice-presidente da República, hoje presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), e o então ministro da Aviação Civil, Wellington Moreira Franco, assinaram a outorga do aeroporto de Guarujá.
Fonte - www.opetroleo.com.br - 31/05/2016 - Estamos só repassando

Fornecedora de serviços abre processo seletivo para diversas vagas offshore


Alphatec é uma empresa que atua desde 1993 como fornecedora de serviços e soluções para a indústria do petróleo e gás no Brasil e no mundo. Está qualificada para atender seus clientes em todo o seu ciclo do negócio que vai desde a concepção dos projetos, sua gestão e execução. Possui vasta experiência em: montagem e fabricação de equipamentos e estruturas metálicas, tubos e vasos de pressão, manutenção e reparação de módulos de flutuabilidade, inspeção eletromagnética em cabos de aço, End’s e soldas especiais.
A Alphatec tem vagas aberta para:
  • Ajudante de Solda e Caldeiraria
  • Almoxarife Offshore
  • Almoxarife Onshore
  • Assistente Administrativo – logística
  • Auxiliar Administrativo – ATV
  • Auxiliar Administrativo – aprimoramento do capital intelectual
  • Auxiliar Administrativo – Departamento de gestão Integrada
  • Auxiliar Administrativo – Planejamento
  • Auxiliar Administrativo – Recepção
  • Auxiliar Técnico – planejamento
  • Coordenador de Empreendimento
  • Delineador
  • Encarregado de Pintura
  • Gerente de Controle de Qualidade
  • Gerente de Planejamento
  • Motorista
  • Pintor Montador de Andaime
  • Supervisor Delineador
  • Supervisor de Produção
  • Supervisor de Logística de Material
  • Técnico de Inspeção
  • Técnico de meio Ambiente
  • Técnico de segurança do Trabalho
Prezados Candidatos
A ALPHATEC orienta que esteja atento ao modo de envio dos currículos para o e-mail avt@alphatec.ind.br
No campo “assunto” do e-mail favor colocar somente o “Nome”-“Função”
Ex.: João Silva – Soldador
Este procedimento e fundamental para garantir que o setor de AVT, ao realizar o filtro para selecionar candidatos por função, localize o seu currículo.
OBS.: A ALPHATEC solicita ainda que não seja enviado o mesmo e-mail mais de uma vez, pois este serão automaticamente bloqueados.
ALPHATEC ASSINA CONTRATO DE R$ 210 MILHÕES COM A PETROBRAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM PLATAFORMAS
Mário Wilson Nunes de Oliveira da empresa Alphatec assinou recentemente um contrato de R$ 210 milhões com a Petrobrás para a prestação de serviços de construção e montagem industrial em plataformas durante as campanhas de manutenção das embarcações. Ao todo, devem ser gerados mais de 900 empregos diretos e indiretos a partir do novo acordo.
O contrato terá duração de três anos e poderá posteriormente ser prorrogado pelo mesmo período. Os serviços que serão realizados pela Alphatec abrangem as atividades realizadas em canteiro e a bordo das unidades de produção. Após a assinatura, o diretor presidente da empresa, Mário Wilson Nunes de Oliveira (foto), divulgou uma carta direcionada aos partícipes do holograma de mercado.
“Este contrato nos eleva a um novo patamar de responsabilidade, desafios e posição no mercado. Trabalhemos suportados por nossos valores e conseguiremos crescer juntos, tenhamos em mente a responsabilidade e riscos que um contrato desta monta reserva”, disse o executivo.
Para saber de outras vagas no setor acesse o link VAGAS OFFSHORE. Solicite sua participação no grupoTRABALHO PESADO e fique por dentro das vagas exclusivas.
FONTE www.opetroleo.com.br (31/05/2016) Estamos só repassando

Chega ao término mais uma etapa de recapeamento em Castilho


O trabalho de recapeamento asfáltico realizado em Castilho pela empresa Skalla Comércio e Urbanização Ltda. termina esta semana com a finalização da recuperação do trecho da rua Benedito Rodrigues Matos, compreendido entre o Anel Viário e a rua Francisco Cordeiro Vasco, no Conjunto Alípio.

A empresa venceu a licitação para recuperar 6.445,60m2 de ruas da cidade. Além do Alípio, foram contemplados trechos de ruas como o da Marcílio Ferreira Reis situado entre as ruas Joel Rodrigues e João Lameu (Leão I); o trecho da rua Agrário de Brito Neves compreendido entre a Marcílio Ferreira Reis e a Antônio Serrano e, por fim, o trecho da José Damião dos Santos (próximo ao Alvorada), situado entre as ruas Jonas R. Santos e Francisco Lourenço dos Santos.

A maior parte dos recursos necessários para execução de melhorias em ruas da cidade - R$ 128.328,46, foi destinada à Prefeitura de Castilho pelo Governo do Estado de São Paulo.
[Assessoria de Comunicação do Executivo]






Fábrica de motos de grupo chinês vai gerar 450 vagas em Una


A China Yasuna Group inicia no próximo mês de julho as obras da montadora Yasuna Motors do Brasil –  a primeira fábrica de motos da empresa chinesa em território brasileiro. Com investimentos da ordem de R$ 62 milhões, o empreendimento será instalado no município de Una, no sul baiano, e deve gerar, inicialmente, cerca de 300  empregos diretos e outros  150 indiretos.
“Mesmo com a instabilidade econômica pela qual está passando o país, a Bahia continua garantindo a atração de investimentos, que resultam em emprego e renda para os baianos”, destacou o governador Rui Costa após reunião, na tarde desta segunda-feira, 30, com representantes da China Yasuna Group.
A nova fábrica na Bahia é resultado da missão do governo do estado na China, em março deste ano, quando Rui e comitiva buscaram atrair investimento estrangeiro para o desenvolvimento econômico do estado.
A previsão de término das obras é de 12 meses. Assim que o empreendimento estiver funcionando, cem concessionárias devem ser instaladas em diversos municípios do estado, ampliando a capacidade de geração de emprego e renda. Outro compromisso firmado pela empresa é o de garantir capacitação profissional.
Benefício
“O benefício será imediato. Será uma fábrica de montagem de motos muito moderna, inicialmente, de 50 a 125 cilindradas para atender bem a população. A montadora vai aumentar a capacidade do estado de empregar pessoas e capacitá-las”, diz  o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster.
A escolha do município de Una para implantação da fábrica deu-se pela amplitude e  potencial dos projetos de construção da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) e do Porto Sul, que será implantado na região.
Segundo o presidente da Yasuna Motors do Brasil, Saulo Farias, facilitará a logística de recebimento e distribuição de motocicletas. “Essas obras vão ser importantíssimas para as empresas. As estruturas vão melhorar a chegada e a saída dos produtos, impactando na redução dos custos”, explica o gestor.
A China Yasuna Group é uma empresa que trabalha há mais de 30 anos no ramo de fabricação e exportação de peças automotivas para motocicletas e ciclomotores, sendo detentora de 20% do mercado chinês.
Fonte - www.opetroleo.com.br - (30/05/2016) Estamos só repassando

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Castilho ultrapassa meta de vacinação contra Gripe Suína



Vacinação continuará sendo ofertada às pessoas dos grupos prioritários que ainda não procuraram pelo Centro de Saúde

Castilho superou em 16% a expectativa de cobertura vacinal contra a gripe Influenza (H1N1) para este ano de 2016. Como a vacinação continua sendo realizada normalmente durante todo o dia no Centro Integrado de Saúde (até as 17h desta terça-feira, dia 31 de maio), e ainda não foram computadas as vacinas aplicadas das 13 às 17h do dia 24, e de todo o período de expediente dos dias 25, 30 e 31, ainda existe a possibilidade do Município imunizar todas as 4.268 pessoas que integram o grupo prioritário da campanha.

Neste grupo estão as crianças entre 06 meses a menores de 05 anos de idade; trabalhadores da Saúde, gestantes e puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos dias), indígenas e idosos com 60 anos ou mais. Entre os dias 30 de abril e 24 de maio, foram imunizados 4.101 pessoas deste grupo, totalizando 96,09% da clientela total esperada.

No mesmo período, também foram vacinados 1.663 pessoas com comorbidades (paciente com duas ou mais patologias, como hipertensão e diabetes, por exemplo; problemas hepáticos, renais, cardíacos, respiratórios, neurológicos, síndrome de down, ou imunossupressores, obesidade) e outros que somam mais 269 pessoas.

Antes de finalizar de fato a campanha, Castilho ainda encaminhará outras duas prévias da vacinação no município nos dias 1º e 08 de junho. Mas os resultados atingidos neste ano são motivo de comemoração: 6.033 pessoas imunizadas na soma geral realizada até as 13h do dia 24 de maio. Na campanha do ano passado, mais de 4 mil pessoas foram vacinadas, atingindo a meta de cobertura (80%) estipulada pelo Ministério da Saúde.

Portanto, se você faz parte do público alvo da Campanha, dirija-se à Sala de Vacinas do Centro Integrado de Saúde até as 17h desta terça-feira, 31, para prevenir-se contra esta doença que já ceifou vidas em nosso Estado.
[Assessoria de Comunicação do Executivo]


LEGENDA: Suely Sotini – Diretora Municipal de Saúde, exibe mapa de cobertura que acusa vacinação de 96,09% do principal grupo prioritário antes das 13h do dia 24 de maio

Justiça manda Castilho suspender serviço Home Care para não prejudicar atendimento coletivo

Para montar uma equipe própria para este tipo de atendimento, Castilho teria que enfrentar a falta da equipe de apoio de ambulatórios de especialidades e centros de reabilitação, além de veículo próprio, local, telefone e equipamentos específicos


                          FOTO: Ésio Mendes/Governo de Roraima/Ilustração

Por decisão judicial relatada pelo dr. Douglas Borges da Silva no último dia 22 de maio, está suspensa a obrigatoriedade do Município de Castilho ofertar atendimento tipo Home Care a um munícipe que pleiteou o Atendimento Fora do Domicílio (AFD).

“A decisão vem ao encontro de expectativas do próprio Departamento de Saúde que se viu na obrigatoriedade de estar ofertando este tipo de serviço antes mesmo de poder recorrer da decisão judicial que ficou prejudicada a partir de esclarecimentos de nossas ações e solicitação da suspensão da mesma pelo Procurador Jurídico de nosso Município”, afirma Nota Oficial encaminhada nesta segunda-feira (30) pelo Departamento de Saúde de Castilho.

O principal argumento legal utilizado para conceder o efeito suspensivo requerido por Castilho foi baseado - segundo consta na decisão: “ao princípio da igualdade e que esta decisão extrapolava a razoabilidade uma vez que para o serviço até então obrigado a ser realizado, estaríamos empregando uma verba que é destinada ao atendimento coletivo e que essa ação acabaria ‘gerando um risco de dano grave ao atendimento da população local’, dentro do contexto de deficiência orçamentária e do próprio quadro funcional”.

“Dentro do princípio do SUS, denominamos isso de equidade, uma vez que temos que pensar no direito coletivo acima dos individuais”, explica a Nota Oficial. É lógico que para um Município que aplica de seus recursos próprios uma porcentagem acima do determinado em lei (aplica 28,02%  em contraponto aos 15% preconizados) esta decisão foi esperada pela gestão da Saúde castilhense.

O atendimento fora do domicilio (AFD) tem parâmetros dentro do próprio SUS (Portaria 825, de 25 de abril de 2016). Ao estudar os indicativos de atividades previstas nesta Portaria, não se encontra o HOME CARE estabelecido mas sim ,uma parceria com familiares e ou cuidadores para que o setor da saúde dê o suporte para melhorar as ações de cuidado. Neste sentido, a Procuradoria Jurídica de Castilho deixou claro que o Município possui, há tempos, a cobertura de todos os domicílios com programas dos Agentes Comunitários de Saúde (EACS e ESF), além do transporte de pacientes realizado dia e noite pela Central de Ambulâncias.

A Portaria do SUS recomenda a montagem de uma equipe própria para oferecer este tipo de atendimento nos municípios com pelo menos 20 mil habitantes. Se Castilho decidisse implementar esta equipe (o que acabaria facilitando as ações), teria que enfrentar outras dificuldades sérias como a falta da equipe de apoio de ambulatórios de especialidades e centros de reabilitação, além de veículo próprio, local, telefone e equipamentos específicos, conforme estabelece como requisitos a própria Portaria.

Sem conhecer esta realidade do Município, alguns vereadores começam a apresentar propostas neste sentido, gerando uma expectativa na população que não pode ser suportada pelos cofres públicos sem comprometer outros serviços. A Nota Oficial divulgada nesta segunda-feira é uma tentativa do setor de Saúde do Município de esclarecer ao Legislativo e à população em geral sobre a realidade envolvida na legalidade do atendimento domiciliar tipo HOME CARE.
[Assessoria de Comunicação do Executivo]

LEGENDA:


FOTO: Ésio Mendes/Governo de Roraima/Ilustração

A refundação da Petrobras


A falta de disciplina de capital da Petrobras fez com que em período de apenas 5 anos findos em dezembro de 2015, sua dívida líquida aumentasse em R$ 331 bilhões e seu saldo de leasing operacional em R$ 307,2 bilhões. Os expressivos investimentos realizados não geraram os resultados esperados.
A produção de petróleo no Brasil cresceu apenas 6,2% neste período e a meta de produção para 2020 é de apenas 2,7 milhões de b/d (barris por dia), já tendo sido de 4,2 mm b/d no Plano de Negócios de 2011-2014. A média de produção de petróleo no 1º trimestre de 2016 foi igual à média anual em 2012. Na área de abastecimento, os investimentos no Comperj e nas novas refinarias foram desastrosos, tendo sido amplamente divulgados na mídia.
A Petrobras, por ser uma sociedade de economia mista, além de ter objetivo comum às sociedades privadas, é instrumento de atuação do Estado, devendo também perseguir objetivos de interesse público. O porte e histórico de sucesso da Petrobras a tornou equivocadamente um verdadeiro Estado dentro do Estado brasileiro. Arcou com desde subsídio dos preços de derivados até o papel de grande indutor de crescimento do PIB industrial brasileiro. Quando o setor elétrico começou a dar sinais de problemas, foi escalada para acudi-lo.
Imposição de ser operadora única e deter no mínimo 30% dos blocos significa um pesado ônus
A Lei de Petróleo, aprovada há 18 anos, refletiu o entendimento que a desregulamentação de preços era fundamental para atrair investimentos para o segmento de refino e estabeleceu um período de transição, com término previsto para dezembro de 2001. A Lei de Petróleo também determinou acerto de contas entre a União e a Petrobras relativo à conta petróleo, derivados e etanol até o fim do período de transição.
Destacamos importantes pontos contrários à ingerência política na Petrobras: 1- objetivos de interesse público não se confundem com interesses político partidários; 2- o Artigo 116 da Lei das S.A. diz que “o acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender”; e 3- a Lei de Petróleo é clara no sentido de que política de preços do governo (no caso de haver) deve ser arcada pelo governo e não pela Petrobras e outros participantes da indústria.
A imensa destruição de valor da Petrobras foi causada por diversos fatores: 1- perda de foco de atuação; 2- falta de disciplina de capital; 3- expressivas falhas em sua governança corporativa; e 4- imenso escândalo de corrupção revelado pela operação Lava-Jato.
É curioso observar que em junho de 2012, durante a apresentação do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 (PGN), sua diretoria, ao falar da refinaria Abreu Lima, disse que era uma experiência a ser aprendida para nunca ser repetida, pois a construção estava com atraso de 3 anos e seu orçamento tinha aumentado de US$ 2,3 bilhões para US$ 20,1 bilhões.
FONTE _ www.opetroleo.com.br - (30/05/2016) - Estamos só repassando

Liberar capital estrangeiro em florestas plantadas pode atrair mais de US$19 bi, prevê Ibá


O setor de papel e celulose tem entre suas prioridades junto ao governo do presidente interino Michel Temer pedido para que seja liberado o investimento estrangeiro em florestas plantadas no país, o que poderia desbloquear mais de 19 bilhões de dólares em negócios no setor que ficaram travados nos últimos cinco anos.
De acordo com a presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Elizabeth de Carvalhaes, empresas de fora do Brasil que poderiam ampliar sua capacidade produtiva no país não o têm feito devido à limitação sobre as terras.
“Na minha última revisita ao setor, já temos mais de 19 bilhões de dólares represados”, afirmou Elizabeth à Reuters.
A Ibá tem 15 multinacionais entre suas associadas.
Há cinco anos, um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) restringiu o uso de recursos externos para compra de terras agrícolas no Brasil, tanto por estrangeiros quanto por empresas nacionais controladas por capital internacional, o que vem travando os investimentos.
Segundo Elizabeth, o investimento potencial poderia ser liberado com a revisão desse parecer e a recuperação da economia.
“Esse setor (de papel e celulose) como um todo tem lançado uma fábrica nova a cada dois anos… Se aqui tem quinze multinacionais, por que elas estão deixando o mercado para os outros (nacionais)?”, indagou Elizabeth, citando grupos com atuação no Brasil como International Paper e investidores como os Timber Investment Management Organizations e a gestora de ativos Brookfield, que tem 290 mil hectares em florestas sob gestão no Brasil.
Neste ano, a produtora brasileira de papéis Klabin iniciou as operações de nova fábrica de celulose no Paraná, enquanto Fibria e Eldorado Brasil, também de capital nacional, anunciaram investimentos para ampliar fábricas em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, com inauguração prevista para 2017 e 2018, respectivamente.
Os três projetos, somados, adicionarão ao mercado capacidade de produção acima de 5 milhões de toneladas anuais de celulose.
Elizabeth citou o capital japonês como exemplo de possível investimento no Brasil que estaria travado pela restrição a investimento estrangeiro. “Os japoneses estão sentados esperando liberar para ampliar a capacidade (de produção de celulose), mas não podem se não podem ter matéria-prima”, afirmou ela, referindo-se à Celulose Nipo-Brasileira (Cenibra).
A Cenibra tem fábrica em Minas Gerais com capacidade para 1,2 milhão de toneladas de celulose por ano, estável desde 2008.
A presidente da Ibá comentou ainda que o setor de papel e celulose está consciente de sua cota de sacrifício em meio à crise econômica. Por isso, não insistirá com o governo por benefícios tributários como a desoneração sobre a folha de pagamento, mas disse que é necessário resolver a questão da política de terras e da segurança jurídica, o que envolve também a questão de demarcações.
“Queremos mais clareza na segurança jurídica, que os contratos brasileiros sejam cumpridos. Queremos sentar com o governo e definitivamente rever e liberar investimento de capital misto no Brasil”, afirmou.
Primeiro Embarque de Celulose – Klabin – 2016 – Fotos: André Kasczeszen
Comércio exterior
Outro foco da Ibá está nos acordos de comércio internacional.
Para o segmento de papel, que tem 61 por cento das exportações direcionadas para a América Latina, Elizabeth acredita ser importante firmar novos acordos.
“O Brasil tem o Mercosul, mas são relações que nunca chegaram em um ponto mínimo de estabilidade… Você pode eventualmente ter exportação barrada por questões econômicas do parceiro”, afirmou, citando que o acordo com a Argentina muitas vezes não é respeitado.
Os últimos dados divulgados pelo Ibá, que mostram avanço de 17,8 por cento nas exportações de papel em março contra um ano antes, refletem um movimento pontual de emergência por conta da situação ruim do mercado doméstico, onde as vendas retraíram 3,9 por cento naquele mês, segundo Elizabeth. No caso dos painéis de madeira, houve alta de 42 por cento das exportações, com queda de 16,7 por cento nas vendas domésticas.
“Estamos falando de acordos internacionais de médio prazo que movem o comércio. Toda a indústria que exportou mais não é uma exportação tradicional, sob acordos econômicos”.
Elizabeth disse ver com bons olhos declarações recentes do ministro das Relações Exteriores, José Serra, segundo as quais dará novo viés ao ministério. Serra disse que tentará levar adiante acordos comerciais bilaterais e que pretende ver corrigidos problemas no Mercosul que atrapalham o avanço de seus membros.
“É o ônus hoje, vender menos papel porque o papel tem imposto de importação pela falta de um acordo entre parceiros comerciais”, disse a presidente da Ibá.
Fonte - www.opetroleo.com.br - (30/05/2016) Estamos só repassando

Siderúrgica de 2 bilhões de dólares promete ‘bombar’ com milhares de empregos no Brasil


O Governo do Estado do Pará e as empresas Vale e Cevital Groupe, esta última da Argélia, assinaram no início de maio, no Palácio do Governo, um protocolo de intenções que representa um novo passo no processo de implantação de uma siderúrgica em Marabá, no sudeste paraense. O documento foi assinado pelo governador do Estado, Simão Jatene, pelos presidentes das companhias, Murilo Ferreira, da Vale, e Issad Rebrab, da Cevital, e outras autoridades, como o senador Flexa Ribeiro e os deputados federais Beto Salame e Julia Marinho, o presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), Márcio Miranda, secretários de Estado, deputados estaduais, prefeitos e representantes de entidades empresariais.
Resize (2)O protocolo trata dos parâmetros que embasam o projeto de implementação de uma siderúrgica em Marabá, que vinha sendo estudado pela Vale e agora passará a ser conduzido pela gigante argelina. A empresa já havia investido cerca de US$ 300 milhões, incluindo gastos no desenvolvimento de engenharia, com vistas a construção da siderúrgica em Marabá. Entre os termos do acordo, a Vale coloca a disposição da Cevital, além de cooperação técnica, todos os estudos e projetos já elaborados, a transferência do terreno de sua propriedade que seria destinado a construção da Alpa, suprimento em bases comerciais de minério de ferro e serviços logísticos para o empreendimento, além das licenças ambientais do referido projeto. “A Vale irá ceder tudo isso sem ônus ao empreendedor. A mineradora está muito satisfeita em manter esse entendimento mútuo com o Governo do Estado e quer continuar a dar a sua contribuição para que esse grande empreendimento importante para a região se torne perene e reduza as disparidades sociais”, apontou o presidente da Vale, Murilo Ferreira.
Segundo a Cevital Groupe, a expectativa da empresa é que as obras para a instalação da nova siderúrgica comecem ainda este ano e entre em operação em 2019. A previsão é que os investimentos na siderúrgica somem o montante de 2 bilhões de dólares. Esse valor total também deve ser captado com outros investidores. Quando estiver em funcionamento, a siderúrgica de Marabá deve gerar 2,5 mil empregos diretos, além de seis a oito mil empregos indiretos. “Acreditamos que isso vai proporcionar uma reforma muito grande dentro do setor, em Marabá, através da geração desses empregos. O panorama social da cidade deve ser sensivelmente modificado com esses investimentos”, avaliou Paulo Hegg, representante da Cevital no Brasil, para quem o Pará é a porta de entrada do grupo no país.
Siderúrgica vai fabricar trilhos para ferrovias e aço em pó
A siderúrgica de Marabá terá capacidade para gerar 2,7 milhões de toneladas de aço com a produção de bobinas de aço, ferro gusa, “biletts”, “blooms”, entre outros. Issad Rebrad, presidente da Cevital Groupe, anunciou também que um dos produtos da siderúrgica de Marabá será a fabricação de trilhos para a estrada de ferro. A empresa é líder na Europa na produção de trilhos, com uma fábrica sediada na Itália e agora pretende ser a primeira a produzir trilhos na América Latina. “Marabá será conhecida, brevemente, como a principal fornecedora de trilhos para estrada de ferro de toda a América Latina”, garantiu Rebrad ao informar que a empresa também vai trazer para o Pará a tecnologia de aço em pó, que poucas empresas no mundo detêm.
A Cevital também vai disponibilizar aço com preços competitivos para empresas implantadas no polo metal mecânico que deve ser desenvolvido em Marabá, um sonho antigo da população. O prefeito de Marabá, João Salame, considerou o momento muito importante para o desenvolvimento do estado. “A verticalização das nossas riquezas é uma luta antiga da nossa sociedade, e que por vezes foi tratada de maneira inconsequente, idealista, sem nenhuma base com a realidade, e eu acho que agora nós estamos 
encontrando um caminho mais seguro. Parabenizo o governo do Estado do Pará pelo esforço que tem feito. Acho que o momento é de superar qualquer divergência e unir esforços”, reiterou Salame.
O governador Simão Jatene reiterou a responsabilidade de todos os envolvidos em reportar para a sociedade todos os passos que estão sendo dados na direção da atração de empresas para o Pará, como é o caso da instalação da siderúrgica em Marabá. “O que nós não queremos é reproduzir o que se fez no passado, onde criou-se uma dramática expectativa de negócios que foi frustrada, machucando muitas pessoas. O que nos queremos é que esse projeto nasça entranhado não apenas nos desejos dos seus atores, mas no seio da sociedade”, ponderou Jatene, que pediu para que a população acompanhe cada um dos movimentos, entendendo as dificuldades de cada passo dessa implantação. “Isso certamente tornará o ambiente mais amistoso, cooperativo e lucrativo. É isso que nós estamos querendo. Que cada um saiba os passos que serão dados, especialmente neste momento de crise. O principal é que esse movimento não é fruto de mera vontade política, que sempre existiu, mas principalmente resultado de um esforço para tornar o projeto economicamente viável e atrativo aos investidores. O Estado deve criar condições para isso e foi o que buscamos fazer”, disse Jatene, que em maio de 2015 esteve na Argélia conhecendo a estrutura da Cevital, uma das maiores empresas do continente africano, com atuação em diversos ramos e segmentos.
Verticalização da produção – A atração de empresas interessadas em verticalização de matéria prima para o Pará faz parte da estratégica do Estado em verticalizar a sua produção. A agregação de valor é a maneira mais eficaz de desenvolver uma economia e, consequentemente, proporcionar um crescimento mais uniforme, pois gera mais receita, renda e emprego. Além disso, com produtos mais elaborados, é possível atingir também mercados mais exigentes.
Para o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Adnan Demachki, que integrou a comitiva que esteve na Argélia, resultando no interesse da Cevital em investir no Pará, e conduziu as negociações entre a empresa e a Vale, esse projeto traduz os esforços que o governo vem empenhando em busca de diversificação e desenvolvimento da economia paraense. “O grupo argelino vem realmente ao anseio do Estado, que é de agregar valor a seus produtos e vários investimentos de acordo com as potencialidades de cada município. Com isso, vem a geração de milhares de empregos, e esse é o grande desafio em um momento em que o país já perdeu milhares de postos de trabalho. Sabemos que ainda existem muitos desafios pela frente, mas a ideia desse termo de acordo é justamente unir esforços para superá-los”, explicou o secretário.
O protocolo também prevê um contrato de fornecimento de minério de ferro pela Vale com preços mais competitivos para a siderúrgica, viabilizando economicamente a fábrica, com redução do custo de produção. A Vale irá ainda construir um ramal ligando a área da siderúrgica à Estrada de Ferro Carajás, reduzindo custos de infraestrutura para a siderúrgica. A Cevital também se comprometeu em fornecer aço mais barato para venda interna em Marabá. A iniciativa vai atrair mais investimentos para a verticalização da produção local. Já o Governo do Estado, além de intermediar a implementação da siderúrgica no sudeste paraense, firmou compromisso de garantir os incentivos fiscais para a atividade, conforme já previa lei aprovada na Alepa, e sancionada pelo poder Executivo Estadual, confirmando com a proposta a estratégia do governo estadual em criar mecanismos e priorizar as empresas que busquem verticalizar a produção em território paraense.
Também participaram do evento os prefeitos de Parauapebas e de Palestina do Pará, Valmir Mariano e Valciney Gomes, respectivamente, e os deputados estaduais Haroldo Martins, Ana Cunha, Thiago Araújo, João Chamon, Tião Miranda, Renato Ogawa, Luis Seffer e Milton Campos.
Fonte - www.opetroleo.com.br - (30/05/2016) Estamos só repassando

Brasil Kirin abre vaga para Soldador



A empresa Brasil Kirin está com uma oportunidade de trabalho na cidade de Alagoinhas, na Bahia, para a função de soldador. 
O profissional será responsável por elaborar os serviços de solda, através da realização das operações e em conformidade com as tecnologias aplicadas para cada tipo de material ou necessidade específica (oxiacetileno, solda elétrica, solda TIG, solda MIG) além de outras tarefas pertinentes ao cargo. 
Para concorrer a vaga é preciso conhecer e aplicar as operações básicas para o processo, entender de unidades de medida e seus principais instrumentos de utilização: paquímetros, réguas, micrômetros e transferidores de grau, ter ensino médio completo e disponibilidade de horário. 
Os interessados nesta vaga deve enviar currículo por meio do portal da empresa no endereço www.brasilkirin.com.br
Para saber de outras vagas no setor acesse o link VAGAS NA INDÚSTRIA. Solicite sua participação no grupoTRABALHO PESADO e fique por dentro das vagas exclusivas.
Fonte - www.opetroleo.com.br - (30/05/2016) Estamos só repassando

Com investimentos em reestruturação, empresas preparam-se para a retomada do crescimento da indústria naval


Empresários brasileiros e de multinacionais de diferentes segmentos da indústria naval mostram-se confiantes no potencial de negócios do mercado nacional e defendem que o País continua atraindo o interesse internacional.
“Vamos chamar 2016 de um ano de transição. Não conseguiremos prosperar novamente tão rápido. Até 2017 vai ser complicado, entretanto, é uma oportunidade de fazer a reestruturação interna das empresas atuantes para que, quando o mercado retomar a força de anos atrás, possamos sair fortalecidos. Para nós, 2017 vai ser o ano da volta do crescimento”. A afirmação é do diretor da Ghenova Brasil, empresa espanhola especializada em engenharia e construção naval, Andréz Medina Sanz.
Ela é um reflexo da situação econômica do país, que fez com que diversos setores passassem a ser mais cautelosos em seus negócios e buscassem alternativas para se manterem competitivos no mercado. Com a indústria naval não foi diferente. Entretanto, não só a Ghenova Brasil, mas outras grandes empresas do segmento mostram-se confiantes na retomada do crescimento do setor e acreditam no potencial de negócios do país. “Ainda existem mercados que precisam ser explorados, apesar de estarmos em um momento complicado, não só para o setor naval mas para o País. Porém, entendemos que em médio e longo prazos surgirão oportunidades. O setor naval não vai parar”, diz Sanz.
O executivo defende ainda que o mercado brasileiro tem condições de se reerguer e voltar aos tempos em que era reconhecido internacionalmente por sua economia estável e em evolução. “Chegamos ao Brasil em 2010, em um momento de bonança econômica e de consolidação do reconhecimento internacional e, após cinco anos, mesmo na situação atual, o entendimento da Ghenova é que temos que nos manter firmes e sair fortalecidos dessa crise. Acreditamos que existe sim potencial de negócios no mercado naval brasileiro”.
Na visão do diretor de vendas e serviços da Böning Brasil, Murilo Santos, o país ainda atrai o interesse do mercado internacional para a consolidação de negócios. Especializada em automação naval, a alemã Böning está no Brasil desde 2007, e de acordo com Santos, o Brasil é responsável por 7 a 10% do faturamento global da empresa. “Mesmo sabendo que o mercado poderá sofrer uma retração nos próximos dois anos, temos perspectivas positivas em relação às novas vendas na indústria naval, offshore e on-shore”, reforça.
Christiano Sestini, diretor comercial da Marine Express, também está otimista e acredita que a situação econômica atual do Brasil pode, se bem trabalhada, trazer benefícios para o mercado em geral. “Acreditamos que a crise abrirá oportunidades de negócios para as empresas, inclusive para nós”.
Vitrine – Ghenova Brasil, Böning Brasil e Marine Express são exemplos de empresas confiantes na retomada do crescimento do setor naval e que aproveitarão a 13ª edição da Marintec South America – Navalshore para fomentar negócios. Principal ponto de encontro desta indústria, o evento reúne mais de 370 marcas, entre elas, distribuidores e fabricantes nacionais e internacionais, num espaço para lançamentos e apresentação de linhas de produtos e serviços. Em 2016, o evento acontece entre os dias 19 e 21 de setembro, no Rio de Janeiro (RJ) e deve receber mais de 16 mil profissionais.
O diretor comercial da Marine Express ressalta a importância que o evento tem para a empresa. “A Marintec abre espaço para o acesso a todos os clientes do mercado naval, onde teremos a oportunidade de oferecer equipamentos em alta tecnologia. Será um grande evento que, certamente, nos trará retorno positivo, pois identificamos que o público que o visita é bastante qualificado, além de serem formadores de opinião”.
Para Santos, da Böning Brasil, a feira é a melhor oportunidade para encontrar os parceiros, clientes e fornecedores, além de ser uma vitrine para os novos negócios, todos reunidos no mesmo local. “O evento sempre proporciona grandes negócios e não apenas do tipo que serão discutidos durante o evento, mas sim que nascem das conversas descontraídas fora do ambiente formal das negociações e se concretizam posteriormente”.
Já o diretor da Ghenova Brasil reforça que a Marintec sempre foi uma referência entre as feiras de negócios do setor naval brasileiro. “Se não existissem eventos como esse, nos quais as maiores e mais importantes empresas do segmento encontram-se, muitos dos nossos objetivos comerciais não seriam alcançados. A Marintec é uma fonte de negócios muito importante e com certeza contribui para o desenvolvimento do setor. Além disso, também permite entrar em contato com muitos profissionais qualificados que podem estar precisando de uma nova oportunidade no mercado de trabalho”, finalizou
Sobre a Marintec South America – www.marintecsa.com.br
A Marintec South America – Navalshore é a principal plataforma de negócios para alavancar inovações e conectar-se com a comunidade marítima da América do Sul. Ponto de encontro da indústria, reúne armadores, estaleiros, fabricantes e fornecedores, nacionais e internacionais em prol do aumento da produtividade, da qualificação profissional, do fomento de novas tecnologias, investimentos e da demanda e oferta para toda a cadeia. Em 2016, acontece de 19 a 21 de setembro, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro (RJ). São 11 mil m², mais de 370 marcas expositoras, 17 países e 8 pavilhões internacionais. Paralelamente à feira, também serão realizadas a Conferência Fórum de Líderes, o Seminário de Renovação da Frota Pesqueira e ações de capacitação profissional, além do espaço para inovações de expositores.
Sobre a UBM Brazil – www.ubmbrazil.com.br
A UBM é líder global em mídia de negócios e segunda maior organizadora de eventos no mundo, com expertise reconhecida em promover e incentivar o networking e os negócios entre empresas dos mais diversos segmentos de mercado. Presente em 20 países, nos cinco continentes, com 5.000 funcionários, atuando em dezenas de setores que vão da alta tecnologia à moda e ao setor de saúde. Conecta profissionais dos diversos segmentos da indústria, tais como Construção Civil, Transporte de Carga, Logística e Comércio Internacional, Portos, Terminais e Armazéns, Tecnologia e Eletrônica, Indústria Médica e Farmacêutica, Ingredientes Alimentícios, Metroferroviária e Naval. Saiba mais: ubmbrazil.com.br
FONTE - www.opetroleo.com.br -(30/05/2016) - Estamos só repassando

Andritz está contratando para Três Lagoas (MS)

Supervisor de Elétrica 
e Instrumentação
Responsabilidades:
  • Acompanhar todo o andamento de montagem de elétrica e instrumentação em campo em termos técnicos e de gestão de prazos, intervindo na identificação de riscos e soluções junto à engenharia de Elétrica Automação e Instrumentação.
Requisitos:
  • Curso Técnico em Elétrica ou Graduação Completa em Engenharia Elétrica.
  • Sólida experiência na função. É necessário já ter trabalhado com montagem de equipamentos elétricos e de instrumentação industrial, no segmento de papel e celulose.
  • Inglês Avançado ou Fluente.
  • Conhecimentos no Pacote Office (Word, Excel, Powerpoint)
  • Residir em Três Lagoas – MS
Supervisor de Montagem Mecânica
Responsabilidade:
  • Acompanhar todo o andamento de montagem mecânica em campo em termos técnicos e de gestão de prazos de cada entregável, intervindo na identificação de riscos e soluções, visando garantia de qualidade de montagem e de funcionalidade mecânica do equipamento ou planta Green Field conforme escopo técnico do projeto de engenharia.
Requisitos:
  • Ensino Superior Completo em Eng. Mecânica ou Técnico em Mecânica;
  • Sólida experiência com Supervisão de Montagem Mecânica em obras;
  • Inglês fluente;
  • Pacote Office Intermediário; Autocad avançado; Sistema de Gestão Integrado; SAP; MS PROJECT
  • Conhecimentos em Leitura e interpretação de desenhos mecânicos; conhecimentos em Equipamentos Industriais para produção de papel e celulose; gestão de cronogramas e suporte de Tubulações.
  • Residir em Três Lagoas – MS
Interessados devem candidatar-se através do link: www.vagas.com/andritz
Para saber de outras vagas no setor acesse o link VAGAS OFFSHORE. Solicite sua participação no grupoTRABALHO PESADO e fique por dentro das vagas exclusivas.
Fonte - www.opetroleo.com.br - (30/05/2016)

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