Foto 01 – A casa de Dona Laíde já está entrando na reta final de construção, para alegria da família
Foto 02 – Se o ritmo for mantido, dona Izabel Silva poderá estar em sua nova casa antes do prazo anunciado
Algumas
construções estão em fase de cobertura e segunda etapa deve iniciar nos
próximos dias
Exatamente
um mês após ter sido completamente derrubada, a antiga casa de madeira da dona
de casa Laíde Salmaze da Silva está entrando na reta final de construção. Para
alegria da moradora que atualmente está morando em poucos cômodos improvisados,
sua casa já está completamente coberta e os pedreiros não reduzem o ritmo de
construção.
Dona
Laíde é uma das 10 primeiras famílias contempladas pelo “Programa Casa
Paulista/Moradia Melhor”, criado pelo Governo do Estado com o objetivo de
conceder mais dignidade às famílias que até agora residiam em casas de madeira.
Igualmente acelerada está a construção da casa de dona Izabel Vieira da Silva,
também no bairro Laranjeiras. Quase tão adiantada quanto a casa de sua vizinha
de quadra, a residência dela acaba de alcançar a altura de cobertura.
E
assim seguem as demais construções, com apenas duas exceções. Uma delas,
defronte à histórica igreja do Bom Jesus (também no bairro Laranjeiras), ainda
não foi iniciada em virtude de uma adequação que precisou ser feita de última
hora no projeto original. A outra, localizada no final da rua Nagib M. Zahr,
teve seu alicerce iniciado neste final de semana.
As
obras estão sendo executadas paralelamente pela empresa castilhense R. A.
Ferreira – Obras de Urbanização M.E., vencedora do processo de licitação, que
terá o prazo total de 12 meses para entregar todas as casas. Como o pagamento feito
pela Prefeitura à empreiteira é calculado de acordo com a produtividade (segundo
medições de serviços executados), é vantagem para os próprios trabalhadores
acelerarem o processo.
INVESTIMENTO
- Para garantir a execução deste programa, a Prefeitura de Castilho vai pagar a
maior parte da bolada. Dos R$ 1.675.000,00 disponíveis para as novas
habitações, pouco mais de R$ 875 mil são provenientes de recursos próprios da
Prefeitura.
A
Licitação também gerou economia para os cofres públicos. A previsão inicial era
que cada nova casa custaria cerca de R$ 33,5 mil. A proposta vencedora tinha o
preço total orçado em R$ 1.548.131,43, reduzindo o custo de cada moradia para
R$ 30.962,63.
[Assessoria
de Comunicação do Executivo]
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