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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Shell Brasil: país tem outras oportunidades além do pré-sal


Apesar da grave crise política e econômica do país, a gigante anglo-holandesa Royal Dutch-Shell continua interessada em buscar novas oportunidades para ampliar seus investimentos por aqui. O presidente da Shell Brasil, André Araujo, disse nessa terça-feira, durante inauguração do novo terminal de petróleo no Porto do Açu, no Norte Fluminense, que a companhia continua analisando oportunidades de investimentos no país.
A petroleira britânica BG, adquirida pela Shell no ano passado, vai iniciar as exportações de petróleo que produz nos campos do pré-sal na Bacia de Santos, no terminal de petróleo, o T-OIL, um dos três inaugurados nesta terça-feira no Porto do Açu.
Segundo o executivo, a discussão que está no Congresso sobre mudar a regulamentação do regime de partilha, que atualmente obriga a Petrobras a ser operadora única e a deter no mínimo 30% de participação em todos os blocos do pré-sal, não impede que a Shell avalie outras oportunidades de negócios em outras áreas no setor de petróleo e gás fora do pré-sal.
— A gente continua analisando oportunidades de investimentos. O Brasil, mesmo com a aquisição da BG, mostra-se um país de interesse para o grupo e a gente continua olhando oportunidades. E a discussão que existe no Congresso está limitada ao pré-sal. Existem outras oportunidades no Brasil, existem oportunidades de óleo e gás — destacou Araujo.
O presidente da Shell explicou que o atual contrato com o Porto do Açu de utilização do terminal T-OIL é para o petróleo produzido pela BG, mas não descartou novas negociações para movimentação de novos volumes da Shell.
— Este contrato (com o Porto do Açu) só é referente aos volumes dos blocos que adquirimos com a aquisição da BG. Os volumes novos serão negociados — afirmou.
Além de participar da exploração e produção de petróleo em vários campos no pós-sal no Brasil, a Shell participa do consórcio que explora o campo gigante de Libra no pré-sal, junto com a Petrobras, a francesa Total e as chinesas CNOOC e CNPC.
Fonte - www.opetroleo.com.br - (13/06/2016) - Estamos só repassando

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