Arrastões mobilizam máquinas, mão de obra, equipamentos de proteção e materiais de coleta que geram custos aos cofres públicos
A aplicação de multas foi a forma que a Prefeitura
encontrou não apenas para forçar os cidadãos a colaborarem com a limpeza
pública e o combate à dengue e leishmaniose, mas também para arcar com as
dispendiosas campanhas de arrastão realizadas em datas pré-agendadas ou em
áreas onde são identificados possíveis casos destas doenças.
“Há um custo adicional para essas ações [arrastões]
serem desenvolvidas e elas são decorrentes, repetimos, da omissão de alguns
munícipes que não cumprem com a obrigação de manter adequada higiene, limpeza e
vigilância no controle de vetores”, argumentou o prefeito Joni Buzachero (PSDB)
no texto do projeto enviado à Câmara no ano passado.
[Assessoria de
Comunicação do Executivo]
Nenhum comentário:
Postar um comentário